O encontro da água do rio Amazonas com a água do mar cria o fenômeno conhecido como pororoca, uma onda "infinita" que sobe por todo o rio. O mesmo acontece no céu do nordeste e nesta temporada muitos pilotos intencionalmente ou não, surfaram nessa onda flutuante.
Dos 34 pilotos que decolaram em Assu, no Rio Grande do Norte (com o Quixadá Aventura), 33 quebraram seu recorde pessoal.
E ontem (07/11/2019) não foi diferente, com a ajuda da onda. O piloto Carlos Preguicite atualizou sua distância de 160km para 390km.
A onda é gerado pelo encontro da brisa marítima com o vento do continente e ela se estende do estado do Rio Grande do Norte ao Maranhão.
Essa onda gerada pelo encontro de ventos é chamada de convergência e em alguns sistemas é possível prever, onde quando e quantos m/s estará subindo.
Quixadá Aventura esta agora estudando a melhor forma de aproveitar a convergência para o voo livre, pois ela se desloca de nordeste para sudoeste e os pilotos devem analisar o melhor momento para encontra-la durante o voo. Com um bom piloto, uma boa vela, e um bom dia de convergência os 600km não estão tão distantes para o voo livre de parapente.
Texto por Eurismar Jr
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